Organização Internacional para o Desenvolvimento Humano
O ser humano tem direito ao livre arbítrio para escolher o melhor caminho para seu destino.
Nossas vidas não podem ser iguais a folhas ao vento, levadas pelas demandas do dia a dia.
O mundo moderno nos bombardeia com notificações, opiniões, prazos e opressões através de um turbilhão de informações e metas que, muitas vezes nos deixam ansiosos, indecisos, inseguros e exaustos.
É imperativo ter direito ao conhecimento, obtendo condições para o aprendizado real e não apenas obter informações, muitas vezes tendenciosas atendendo interesses de terceiros.
Devemos sim, ter consciência para aplicar tais conhecimentos no dia a dia de maneira a permitir nossa prosperidade e progresso pessoal; o que nos permitirá evoluir de maneira contínua em nossa interminável jornada em direção a um futuro melhor. Através do respeito interpessoal independente de padrões étnicos, religiosos, políticos ou ideológicos.
A resiliência é uma dadiva que se sobrepõe à percepção e o conhecimento.Ao nos permitirem expressar nossa essência atingiremos um estado de Paz interior; tal estado é diferente da eliminação de todos os problemas externos, mas sim uma transformação perceptiva em relação a estas barreiras e dificuldades do dia a dia.
A verdadeira fonte de nossas aflições interiores, residem menos nos fatos e coisas que nos cercam e sim na maneira como as vemos, sentimos e interpretamos.
Quanto maior nosso crescimento interior, menor serão os impactos deles em nossas vidas.
E para tanto devemos alcançar um estado de segurança física, psíquica e emocional embasados em um estado de saúde, nutrição e bem estar inseridos em um lugar que possamos chamar de lar.
Uma sociedade se torna mais desenvolvida, quanto mais desenvolvido for cada ser humano que a compõe.
A OIDH tem por missão atingir um estado máximo de completude e dignidade pessoal; pois estas podem ser vistas como direitos fundamentais que devem ser respeitados e protegidos, os quais uma vez atingidos permitirão metas futuras de liberdade, igualdade e justiça.
F. J. Andrade
04/06/2025
Superintendente Geral OIDH